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Hugo OttatiHugo Ottati, Advogado

Comentários

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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
A sua comparação do ifood com restaurantes não faz o mínimo de sentido. Faria sentido se relacionasse o ifood com os entregadores do próprio ifood, que se submetem à mesma lógica precária de trabalho do Uber Eats, Rappi, Glovo, entre outros 'aplicativos' (empresas globais). Acho bem leviano dizer que funciona bem para todas as partes, sem qualquer pesquisa científica ou estudo que sirva de respaldo à essa afirmação. Aliás, muitos desses trabalhadores estão inseridos nesse nicho, pela alto índice de desemprego e informalidade, que apenas contribuem para esse processo de 'uberização' do trabalho, com mais flexibilidade e menos direitos.
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
Uma lógica próxima do trabalho escravo essa. Parabéns.
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
Em um país com mais de 13 milhões de desempregados e 40% dos trabalhadores na informalidade; no 9º país mais desigual do mundo, deve ser fácil largar um trabalho da forma como sugeriu.

Debatamos de forma séria e responsável. Estamos falando de saúde, subsistência de famílias, vidas.
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
Obrigado! Sigamos!
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
Elcio, pode me dizer em que país do mundo não existe legislação trabalhista?
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
Obrigado, Cléber!
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
Exatamente, Paula!
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
Apesar das dificuldades temporais de responder todos os comentários, tenho feito um esforço neste sentido. Isto porque, até por ser adepto de Paulo Freire, acredito no diálogo e debate pedagógicos. Contudo, difícil responder esse comentário tão ofensivo e vazio de conteúdo. Não encontrou a palavra "deveres" exatamente porque não é sobre deveres o artigo, mas sobre direitos dos milhões de trabalhadores inseridos nas novas modalidades de trabalho, precárias, desprovidas de direitos básicos, que surgem a partir da reestruturação produtiva, principalmente na indústria de serviços. Repare que agradeci até mesmo aqueles que comentaram com opiniões diversas da minha. Divergir ainda é possível e saudável, embora alguns ainda tenham a dificuldade de entender isso.
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
E nos casos em que houve suspensão e desligamento sem direito a defesa por parte do trabalhador? Aliás, os critérios de reputação são bem subjetivos, não acha? E o algoritmo e critérios de cobrança, valor e pagamento dos trabalhadores? Se apenas o elo é estabelecido pelas empresas, porque os trabalhadores não ficam livres para propor ou negociar um valor? Está suficientemente claro a precarização das relações de trabalho a partir dessa lógica que empresas globais, principalmente na indústria de serviços, adotaram. Sugiro que assista o documentário "GIG: a uberização do trabalho". Enriquece o debate.
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Hugo Ottati, Advogado
Hugo Ottati
Comentário · há 5 anos

Parceiros não, trabalhadores!

Hugo Ottati · há 5 anos
Obrigado por comentar! Divergir ainda é possível. Ausência de segurança, estabilidade, com instrumentos de trabalho próprios, responsáveis pela manutenção, pelos custos de limpeza, alimentação, seguro, da previdência (quase nunca possível), sem direitos trabalhistas básicos e completamente desprotegidos da legislação trabalhista em casos de acidente em serviço, por exemplo. Esses são alguns aspectos que caracterizam a precariedade.

Esses trabalhadores ainda estão subordinados às empresas globais que administram os aplicativos, que definem regras, normas de conduta, critérios de valor, cobrança e pagamento dos "autônomos". Não há gerência sobre o trabalho. Há uma relação de emprego disfarçada pela lógica do "empreendedor-de-si-mesmo", da flexibilidade que prejudica só um lado: o do trabalhador, levando-o à superexploração.

Claro que existem milhões de pessoas que tem na UBER a única fonte de renda, principalmente em um país com um elevado índice de desemprego e informalidade. O artigo em nenhum momento apresentou algo diferente disso, tendo por objetivo apenas trazer reflexões sobre a realidade concreta desses indivíduos.

Sugiro que assista o documentário "GIG: a uberização do trabalho". Enriquece o debate.
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